segunda-feira, 25 de abril de 2011

Conheça o benefício de 10 frutas!


Bom como a páscoa acabou, mas tenho certeza que ainda tem bastante chocolate na geladeira..nada mais interessante do que associar as frutas durante essa semana...ainda mais conhecendo seus benefícios, então vamos lá: 


Banana: Ótima fonte de potássio, ajuda a regular a pressão arterial. Também são ricas em vitaminas do complexo B e C. Além disso, a fruta é ideal para ingerir entre as refeições, quando bate aquela vontade de atacar um doce, já que conta com triptofano, um elemento que aumenta os níveis de serotonina, o hormônio do bem-estar.

Melancia: Rica em betacaroteno, a melancia é uma das frutas que mais contém água e também vitaminas do complexo A e B. Promove uma verdadeira limpeza no sistema digestivo, tanto no intestino, como no estômago.

Pera: Segundo um estudo realizado pelo Instituto de Medicina Social do Rio de Janeiro e publicado no Journal of Nutrition, comer três peras por dia ajuda a eliminar os quilos extras. A fruta é rica em vitamina A, C, vitaminas do complexo B, fibras e água.

Laranja: Já conhecida por seu alto teor de vitamina C, também são ricas em muitos outros compostos anticancerígenos. Pesquisadores descobriram que as laranjas contêm mais de 170 tipos de fitoquímicos. O consumo regular de laranjas (1 fruta ao dia ou 1 copo de suco) está significativamente associado à menor incidência de câncer de pulmão e estômago.

Limão: Uma pesquisa divulgada no Journal Pharm Biomed Analysis apontou que o limão facilita o metabolismo das gorduras e diminui a síntese de colesterol e de triglicérides. Além disso, é rico em vitamina C, que ajuda na absorção de ferro, é altamente antioxidante e contém limonóides, substâncias potentes no combate ao aparecimento de tumores.

Goiaba: Assim como o tomate, a fruta é rica em licopeno, substância que neutraliza a ação de radicais livres e estimula o sistema imunológico. Estudos apontam o licopeno como redutor de risco de câncer, principalmente de próstata.

Morango: Como todas as frutas vermelhas, contém catequinas, um fitonutriente rico em antioxidantes. Frutas vermelhas também são ótimas fontes de polifenóis, substâncias também encontradas nos vinhos e que, segundo estudos científicos, exerce proteção contra doenças vasculares, especialmente às relacionadas ao coração.

Uva: Pesquisa realizada pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP constatou que o bagaço de uva (casca e semente) reduz o risco de doenças cardiovasculares por ação do resveratrol. A nutricionista Solange Saavedra explica que as uvas contêm quercetina, substância que combate coágulos e inflamações. Também contém flavanóides, que são antioxidantes e combatem o mau colesterol.

Abacaxi: A bromelina encontrada no abacaxi é capaz de quebrar proteínas em pequenos pedaços, auxiliando na digestão de carnes e outras proteínas.

Mamão: A papaína encontrada no mamão é altamente digestiva. Além disso, esta fruta tem excelente poder laxante.

sábado, 23 de abril de 2011

A Páscoa chegou! atenção para o chocolates

Outro alimento muito consumido nesta época são os chocolates, que também requerem a atenção do consumidor no momento da compra.


É preciso que os ovos de páscoa, os bombons e os tabletes de chocolate estejam armazenados em local fresco e arejado. Verifique ainda se não há a incidência direta da luz solar ou contato com a umidade.


A embalagem deve estar íntegra, sem furos ou amassadas e conter as informações obrigatórias na rotulagem como denominação de venda, data de validade, nome e endereço do fabricante, informação nutricional, dentre outros.



Chocolates podem ser consumidos, mas com moderação!




A Páscoa se aproxima. Nessa data, alguns cuidados com a alimentação são importantes, como evitar o consumo excessivo de chocolate.
De modo geral, os Ovos de Páscoa e os outros tipos de chocolate expostos à venda são preparados com muito açúcar e gorduras, substâncias que em excesso podem prejudicar a saúde.

Além disso, muitas vezes os chocolates possuem recheios ricos em açúcares e gorduras, principalmente gorduras trans. O consumo excessivo desse tipo de gordura pode elevar os teores do colesterol total e do colesterol ruim (LDL Colesterol) e reduzir os níveis de colesterol bom (HDL Colesterol) no sangue. Segundo a Organização Mundial de Saúde, não existe recomendação para a ingestão de gorduras trans, o ideal é que se consuma o mínimo possível essas substâncias.

Dessa forma, se consumidos em excesso, os chocolates podem trazer problemas futuros, como o aumento do peso e das taxas de colesterol no organismo.






Uma dica importante na hora de comprar chocolates ou Ovos de Páscoa é verificar a lista de ingredientes e a tabela de informação nutricional constantes nos rótulos. Os ingredientes utilizados na preparação ou fabricação dos chocolates são declarados, na lista de ingredientes, em ordem decrescente de quantidade. Assim, deve-se optar por chocolates com maior teor de cacau e, consequentemente, menos açúcar. Com relação à avaliação da tabela de informação nutricional, os chocolates com menor quantidade de gordura saturada e trans devem ser priorizados.

No caso de crianças, os pais devem ainda estar atentos à higiene bucal dos seus filhos. Os altos teores de açúcares presentes nos chocolates contribuem para o surgimento de cáries.

Mas vale ressaltar alguns aspectos positivos do chocolate. Os chocolates feitos ao leite podem ser fontes de proteínas e cálcio, nutrientes importantes para o organismo.

Assim, a regra para o consumo de chocolates tanto na Páscoa quanto no restante do ano é MODERAÇÃO!



Boa páscoa pra todos!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Dicas de Alimentação durante Semana Santa

Pensando nas tracionais comemorações em familia na semana santa, vou postar algumas dicas para facilitar  a escolha dos alimentos mais consumidos nessa época. Fique atento:

 Locais de venda

Para escolher o estabelecimento utilize como critério a limpeza e a organização do ambiente e a higiene dos atendentes. Observe também se o local apresenta condições adequadas para conservação dos alimentos oferecidos.

Na compra de alimentos embalados verifique se as embalagens não estão sujas, amassadas, estufadas, enferrujadas, trincadas, furadas, abertas ou com outros sinais de alteração. Quando as embalagens forem transparentes, observe se os alimentos apresentam alteração na cor, no aspecto ou se há presença de
matérias estranhas.



Lembre-se! Os produtos devem ser expostos sempre em cima de prateleiras e quando refrigerados e congelados devem ser mantidos na temperatura indicada pelo fabricante.
Os rótulos dos alimentos embalados devem apresentar as seguintes informações obrigatórias: o nome do produto, nome e endereço do fabricante, lista de ingredientes, conteúdo líquido, identificação da origem, lote e data de validade. Quando necessário, devem ainda apresentar instruções de preparo e cuidados de conservação.

Já os produtos de origem animal embalados, como carnes, leites e queijos, devem ter ainda no rótulo o selo de inspeção municipal, estadual ou do Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Atenção! Na escolha do alimento sempre verifique o prazo de validade e opte por aquele que lhe oferecer maior durabilidade.

Os alimentos refrigerados e congelados devem ser adquiridos no final das compras, para que fiquem o menor tempo possível expostos à temperatura ambiente. Os produtos congelados devem estar firmes e sem sinais de descongelamento, como acúmulo de líquidos.

Caso o estabelecimento não apresente boas condições de higiene, como alimentos com a validade vencida e armazenamento inadequado do alimento, comunique ao serviço de vigilância sanitária de sua localidade.




* Escolha dos Pescados

 O Peixe fresco deve: 
• Estar livre de: contaminantes físicos (areia, pedaços de metais, plásticos e/ou poeira), químicos (combustíveis, sabão e/ou detergentes) e biológicos (bactérias, vírus e/ou moscas).
• Aparência: ausência de manchas, furos ou cortes na superfície.
• Escamas: bem firmes e resistentes. Devem estar translúcidas (parcialmente transparentes) e brilhantes.
• Pele: úmida, tensa e bem aderida.
• Olhos: devem ocupar toda a cavidade, ser brilhantes e salientes, sem a presença de pontos brancos ao centro do olho.
• Membrana que reveste a guelra (opérculo): rígida, deve oferecer resistência à sua abertura. A face interna deve estar brilhante e os vasos sanguíneos, cheios e fixos.
• Brânquias: de cor rosa ao vermelho intenso, úmidas e brilhantes, ausência ou discreta presença de muco (líquido pastoso).
• Abdômen: aderidos aos ossos fortemente e de elasticidade marcante.
• Odor, sabor e cor: característicos da espécie que se trata.
• Conservação: deve ser mantido sob refrigeração ou sobre uma espessa camada de gelo.

Peixe congelado
 Conservação: verifique se o produto está armazenado na temperatura de conservação informada pelo fabricante na embalagem. Os produtos não podem estar amolecidos ou com acúmulo de líquidos, sinal de que passaram por um processo de descongelamento. A presença de gelo ou muita água indica que o balcão foi desligado ou teve sua temperatura diminuída temporariamente. 



Peixe salgado seco
No Brasil é reconhecido como bacalhau todo opeixe salgado e seco. Existem no mercado nacional cinco espécies de peixe diferentes: Gadus morhua (Cod) e Gadus macrocephalus, que são reconhecidas como bacalhau legítimo, e Saithe, Ling e Zarbo.
Na hora de comprar o bacalhau é preciso estar atento a algumas dicas:
• O produto deve ser armazenado em local limpo, protegido de poeira e insetos;
• Verifique se não há a presença de mofo, ovos u larvas de moscas, manchas escuras ou avermelhadas, limosidade superficial, amolecimento e odor desagradável, que indicam que o produto não está bom para consumo;
• Quando vendido embalado, deve apresentar no rótulo a denominação de venda, data de validade, país de origem, prazo de validade, selo de inspeção federal e outras informações obrigatórias;

Outras informações sobre o tema podem ser consultadas no endereço Cartilha_Bacalhau.

Crustáceos: devem ter aspecto geral brilhante, úmido; corpo em curvatura natural, rígida, patas firmes e resistentes; pernas inteiras e firmes; carapaça bem aderente ao corpo; coloração própria à espécie, sem qualquer pigmentação estranha; não apresentar coloração alaranjada ou negra na carapaça e apresentar lhos vivos, destacados, cheiro próprio e suave.

Caranguejos e siris: devem estar vivos e vigorosos; possuir cheiro próprio e suave; aspecto geral brilhante, úmido; corpo em curvatura natural, rígida, patas firmes e resistentes; pernas inteiras e firmes; carapaça bem aderente ao corpo; coloração própria à espécie, sem qualquer pigmentação estranha e devem apresentar olhos vivos, destacados.

Mariscos: devem ser expostos à venda vivos, om valvas fechadas e com retenção de água incolor e límpida nas conchas; apresentar cheiro agradável e pronunciado; ter a carne úmida, bem aderente à concha, de aspecto esponjoso, de cor acinzentada-clara nas ostras e amarelada nos mexilhões.


Polvos, lula: devem ter a pele lisa e úmida; olhos vivos e salientes; carne consistente e elástica; cheiro próprio (levemente adocicado); e ausência de qualquer pigmentação estranha à espécie.

Os pescados e a alimentação saudável


As proteínas presentes em alimentos de origem animal são completas, por conterem todos os aminoácidos essenciais que os seres humanos necessitam para o crescimento e a manutenção do corpo, mas que o organismo não é capaz de produzir. Assim, os alimentos de origem animal, tais como os pescados, as aves e as carnes, são excelentes fontes protéicas e de outros nutrientes (Guia Alimentar para a População Brasileira – Ministério da Saúde, 2006).
Além dos pescados serem fontes naturais de proteínas para o organismo, eles fornecem outros nutrientes importantes para os seres humanos, como vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais.
Os principais minerais encontrados nos pescados são: zinco, fósforo, ferro, cálcio e iodo (no caso de pescados de origem marinha). Ainda, os peixes são importantes fontes de vitaminas do complexo B (como a tiamina, a niacina e a vitamina B12).
Além disso, os peixes são ricos em ácidos graxos poliinsaturados, um tipo de gordura considerada saudável. Dentre os ácidos graxos poliinsaturados, destaca-se o ômega 3, encontrado principalmente em peixes de águas profundas e frias, como salmão, sardinha, cavala, arenque e atum.
Por todos esses motivos os peixes são considerados alimentos saudáveis e, dessa forma, devem estar presentes na alimentação.
Algumas medidas devem ser tomadas no momento do preparo ou do consumo dos pescados, a fim de melhorar a qualidade nutricional desses alimentos:

1. Dar preferência a peixes assados, cozidos ou grelhados. Evitar consumir peixes fritos, que possuem alto teor energético e de gorduras.
2. Retirar o couro do peixe antes de consumi-lo. A gordura saudável presente nos peixes está concentrada principalmente em sua carne e não em seu couro.
3. Utilizar temperos naturais para preparar peixes, tais como cebolinha, cebola, alho, orégano, manjericão, manjerona, cominho, noz-moscada, louro, etc. Deve-se evitar o consumo excessivo de sal e de temperos industrializados. No caso de pescados que já venham salgados, é necessário dessalgá-los adequadamente para evitar que o teor de sódio no alimento fique alto.


*Armazenamento e preparo



Cuidados no armazenamento em casa
Após a compra, os alimentos refrigerados e congelados devem ser armazenados na geladeira ou freezer o mais rápido possível, e consumidos até a data de validade do produto.
A geladeira não deve ficar muito cheia de alimentos e as prateleiras não devem ser cobertas por panos ou toalhas, porque isso dificulta a circulação do ar frio. Nas prateleiras superiores armazene os alimentos preparados e prontos para consumo, nas prateleiras do meio os produtos pré-preparados e nas prateleiras inferiores, os alimentos crus.
Os alimentos não-perecíveis devem ser armazenados em prateleiras ou armários limpos, arejados e afastados dos produtos de limpeza e outros com odor forte. Outras orientações quanto à conservação do produto devem ser fornecidas pelo fabricante e devem ser seguidas pelo consumidor.



Preparo dos alimentos
As mãos devem sempre ser bem lavadas com água e sabão antes de iniciar a preparação dos alimentos e as unhas curtas e limpas.
Lembre-se! Lave as mãos após ir ao banheiro, limpar o nariz, fumar, mexer com dinheiro, atender ao telefone e carregar o lixo.

O contato de alimentos crus (carne, pescado, vegetais não lavados) com alimentos cozidos deve ser evitado. Além disso, lave os utensílios usados no preparo de alimentos crus antes de utilizá-los em alimentos cozidos.
Os alimentos congelados devem ser descongelados em microondas ou sob refrigeração ou podem ser cozidos diretamente se estiverem em pequenas porções.

Atenção! Nunca descongele o alimento à temperatura ambiente.

Os alimentos preparados que não serão imediatamente consumidos devem ser conservados nas geladeiras em vasilhas tampadas, por, no máximo, cinco dias. Não deixe os alimentos cozidos à temperatura ambiente por mais de duas horas.
Fique atento! Nunca utilize alimentos com data de validade vencida. Após o vencimento do prazo, podem ocorrer alterações indesejáveis que prejudicam a qualidade do alimento.



E na próxima postagem, escreverei sobre o tão gostoso chocolate!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Dietas da moda e seus perigos





Todo mundo já ouviu falar nessas dietas da moda e a grande maioria sempre no mínimo uma, essas dietas q saem em capas de revistas e que na grande maioria estão ao lado uma pessoa famosa e super em forma, de photoshop é claro, mas as pessoas na inocência e no desespero de perder alguns quilos aderem essas dietas achando q vão ter um bom resultado, então listei aqui os pontos negativos presentes nessas dietas:



Deficiência nutricional
☺ A variedade de alimentos nas devidas proporções e fundamental para quem quer perde peso. Dietas a base apenas de carboidratos ou de proteínas, ou mesmo de fibras ou só de líquido, são prejudiciais a saúde, porque isoladamente esses grupos alimentares não são capazes de oferecer todos os nutrientes de que o organismo necessita.
☺As dietas liquidas, por exemplo, possuem poucas calorias e nutrientes, podendo ocasionar tonturas e indisposição, alem de retardar o metabolismo. Por sua vez, consumir apenas fibras pode interferir na absorção de alguns nutrientes, como os sais minerais.

 Efeito sanfona
☺Caracteriza-se pela perda de peso num primeiro momento e sua recuperação algum tempo depois. E comum nas dietas que prometem emagrecimento rápido sem equilíbrio adequado de nutrientes, como as dietas da moda. Isso ocorre porque, durante o regime, alem de eliminação de gordura, há perda de massa muscular.
☺ Com a perda de tecido muscular, as necessidades de energia diminuem. Assim ao interromper o regime, a pessoa volta a engordar, podendo ganhar mais peso do que havia perdido com a dieta.

Excesso de gorduras e proteínas.
☺Vários são os riscos de consumo exagerado desses nutrientes. A ingestão de muita proteína e gordura pode resultar em aumento nos níveis de colesterol e triglicerídeos e ate facilitar o aparecimento de doenças graves ou fatais, como infarto e derrame.
☺ O fígado e os rins podem ser sobrecarregados, uma vez que também atuam na metabolização da proteína.
☺ A insuficiência de fibras (frutas, verduras e legumes), comum em dietas a base de proteínas e gorduras, e prejudicial. Pode alterar o bom funcionamento do intestino e, o mais grave, facilitar o aparecimento de câncer.

Falta de carboidratos
☺ Nutrientes responsáveis pelo fornecimento de energia, o carboidrato e normalmente banido das dietas que estimulam o emagrecimento rápido a qualquer custo, pois e tido como o vilão do excesso de peso. Porem, a ausência de carboidratos no cardápio pode diminuir a quantidade de seretonina, substancia produzida no cérebro com a função de regular o apetite e a saciedade. A queda de seretonina pode levar a compulsão alimentar e ao aumento da ansiedade, dificultando ainda mais o processo de emagrecimento.

Constantemente cardápios e regimes para emagrecimento rápido, como as chamadas dietas da moda, são divulgados pela mídia em geral e imediatamente adotados por milhares de pessoas. Normalmente essas dietas eliminam o consumo de determinado grupo alimentos e exageram na ingestão de outros. Essas “receitas milagrosas” carecem de comprovação cientifica e, ao contrario do que prometem, podem representar riscos para a saúde ou resultar em alguns quilinhos extras. São muitos os prejuízos causados por regimes de emagrecimento realizados sem adequada avaliação e constante acompanhamento medico ou nutricional. Então, muita atenção antes de começar qualquer dieta sem orientação!



Uma ótima semana!



segunda-feira, 11 de abril de 2011

A importância de ler os Rótulos dos alimentos!


Os rótulos dos alimentos podem ajudá-lo a fazer escolhas bem informadas quanto ao que você vai incluir na sua dieta. Atualmente, graças às melhorias nos métodos de armazenamento, como a refrigeração, o congelamento e a adição de substâncias químicas e radiação para postergar a deterioração, você pode encontrar uma seleção variada de alimentos frescos importados, que têm longa duração. Antes de comprar alimentos, você talvez queira considerar se eles foram modificados para se tornarem mais aceitáveis e, em caso positivo, se os métodos utilizados são seguros.



→ O que a sua comida contém:

Ao ler os rótulos dos alimentos empacotados, você vai poder fazer uma escolha bem informada dos alimentos que compra.


→ Leis sobre os rótulos dos alimentos 
Aproximadamente na metade da década de 80, os fabricantes de alimentos passaram a utilizar os rótulos com informações nutricionais como uma arma de marketing. Com isto, mais a pressão dos profissionais e consumidores, a legislação foi ampliada. Os rótulos nutricionais só são obrigatórios quando há uma alegação
nutricional no rótulo. Esta diretriz estava alinhada com aquela publicada pela União Européia em 1993 e deve ser revisada logo. 


→ O que um rótulo contém? 
Assim como o nome do alimento, todos os rótulos deveriam listar os ingredientes,
a data de validade, os aditivos com números e as informações nutricionais.


→ Conservando os alimentos 
Técnicas de conservação dos alimentos previnem a contaminação e deterioração da comida. Elas agem prevenindo a atividade bacteriana e a ação das enzimas ato digestivas que destroem as células. 
Métodos Como funciona: 
* Refrigeração: A redução da temperatura de armazenamento para 3-5°C reduz a deterioração das gorduras (ranço) e lentifica o crescimento microbiológico. 


*Congelamento: Reduzir a temperatura de armazenamento para 18-20°C vai inibir o crescimento dos
micróbios, mas não vai matá-los. Os micróbios ainda vão estar presentes e voltarão a crescer uma vez que o alimento degele. Vai lentificar a deterioração ainda mais que a refrigeração, mas não vai parar se for descongelado. Por isso é que não se deve congelar novamente alimentos já descongelados.


*Conservantes químicos: Alteram a composição do alimento  para reduzir o impacto da contaminação por micróbios e da oxidação. 


*Irradiação: Em doses altas, o tratamento dos alimentos com a radiação vai esterilizá-los. Em doses baixas, a radiação pode ser usada para adiar o amadurecimento das frutas.


O nome dos alimentos pré-embalados, e muitos dos não-pré-embalados, devem mostrar o nome do alimento no rótulo. Alguns alimentos têm nomes para venda, como Sucrilhos, enquanto outros têm um nome descritivo. Nomes como "integral" são definidos por lei. O nome deve ser preciso o suficiente para distinguir aquele produto de outros.
Existem exceções, como as frutas e vegetais inteiros e com casca, aromatizantes, queijo e manteiga. Os nomes não podem ser enganosos, por exemplo, o sabor de uma torta de cerejas deve vir principalmente de cerejas de verdade, assim como de um produto que tem cerejas frescas retratadas no pacote. Sabor de cereja, por outro lado, significa que o sabor do produto é derivado principalmente de aromatizantes artificiais. 


→ Os ingredientes 
A maioria dos alimentos deve incluir uma lista dos ingredientes numa ordem decrescente do peso. A água não é geralmente incluída, porque é considerada parte integral dos alimentos, a não ser que esteja dentro das diretrizes da lei. Se 5% ou mais de um produto acabado é de água adicionada, ela deve ser listada com os outros ingredientes. Há uma tendência atual de listar água como água, supostamente para tornar o som menos comum. A informação em um rótulo

Por lei, os rótulos de alimentos devem fornecer ao consumidor informações específicas. Estas incluem o nome do produto, os ingredientes (1istados em ordem decrescente de peso) e detalhes dos valores nutricionais.
 Os aditivos são utilizados para dar sabor adoçar ou dar cor, para melhorar a conservação do alimento ou
modificar sua consistência ou textura. Marca da data Os alimentos que têm uma duração maior que três meses devem indicar o mês e o ano nos quais devem ser consumidos.Os alimentos com uma duração menor que três meses devem indicar o dia e o mês nos quais devem ser consumidos. Os produtos com uma data de "vender até" em vez de uma data de "consumir até", devem indicar em quantos dias o alimento deve ser consumido a partir desta data. Os lojistas podem ser processados por venderem produtos além
destas datas. Alegações nutricionais De acordo com as diretrizes publicadas pelo Ministério da Agricultura, Alimentos e Pesca, os valores nutricionais devem ser expressos por 100 g de alimento e por porção se o pacote tiver menos do que 100 g. Segundo a legislação atual, o peso dos alimentos deve ser expresso em gramas e quilogramas. Devem ser fornecidas informações sobre calorias, proteínas, gorduras e carboidratos, depois sobre fibras e sódio e depois sobre açúcares, vitaminas e sais minerais. Os valores das vitaminas e sais minerais são fornecidos quando estão presentes em quantidades maiores que um sexto da quantidade diária recomendada. Os fabricantes que falsificam estas alegações podem ser processados. Contudo, a terminologia utilizada pode ser muito confusa. Por exemplo, baixo nível de gorduras
tem uma definição legal, mas com menos gordura pode não significar nada mais do que o normal para aquela categoria de produtos. Quantidades diárias recomendadas Os rótulos nutricionais geralmente incluem as quantidades diárias recomendadas (QDR) de calorias, proteínas, vitaminas ou sais minerais. Esta é a quantidade que vai suprir as necessidades da maioria das pessoas. Não existe um QDR para os carboidratos ou gorduras porque eles são fontes de energia intercambiáveis. Uma substância só pode ser listada desta maneira quando mais que um sexto do QDR está presente. O painel governamental sobre o conteúdo nutricional na dieta introduziu dois outros termos: necessidade média estimada (NME) e o consumo de referência dos nutrientes (CRN). A NME é definida para as calorias, as proteínas e vitaminas para um grupo específico de pessoas, por exemplo, uma faixa de idade específica. Cerca de metade deste grupo vai necessitar mais que o NME e a outra metade vai necessitar de menos. O CRN, que é definido para as proteínas, vitaminas e sais minerais, é a quantidade suficiente para aproximadamente 97% da população . Por exemplo, a NME das mulheres de 19 a 59 anos de riboflavina é de 0,9 mg por dia. O CRN é 1,1 mg por dia. A maioria das pessoas não precisa mais do que a NME. Contudo, se o consumo médio de riboflavina é 1,1 mg por dia, ou mais,
pelo menos 97,5% da população vai receber o suficiente. Estes dados são incluídos nos rótulos para a informação e como uma arma de marketing. 


 Revisando:
 - Os rótulos dos alimentos ajudam você a decidir se compra ou não produtos alimentícios, agora que há melhor armazenamento, conservação e processamento. 
 - Leis determinam quais alegações nutricionais podem ser feitas pelos fabricantes. 
 - A lista dos ingredientes mostra que ingredientes o alimento contém e em que proporção. 
- A QDR é a porção diária que vai suprir as necessidades de quase todas as pessoas. 

domingo, 3 de abril de 2011

Invista na ingestão diária de CÁLCIO







No Brasil a ingestão de cálcio da população está muito abaixa dos valores considerados ideais.
Recentemente um estudo constatou que 99% da população não atinge as recomendações diárias desse mineral!


Encontramos cálcio em fontes vegetais, como couve, agrião, mostarda e brócolis, alguns tipos de feijão, produtos à base de soja (por exemplo, tofu) e alimentos fortificados.
Confiram, abaixo, a quantidade de cálcio em alguns alimentos:

Alimento/Quantidade de cálcio (mg)

1 iogurte (1 copo de 200 ml) 240 mg
1 fatia de queijo branco (20 g) 140 mg
1 fatia de queijo prato (20 g) 170 mg
1 fatia de queijo de soja tofu (20 g) 38 mg
2 colheres de sopa de couve refogada (30 g) 120 mg
2 colheres de sopa de mostarda refogada (30 g) 70 mg
2 colheres de sopa de brócolis refogado (20 g) 23 mg
1 concha média de feijão preto (100 g) 27 mg
1 concha média de feijão branco (100 g) 50 mg

→ FAZ BEM SABER
Estudos indicam  que a partir dos 35 anos de idade, inicia-se o processo de perda de massa osséa. Nesse sentido, o consumo adequado de cálcio é essencial ao longo da vida.

A Nestlé molico criou um quiz super ineteressante para avaliar a ingestão diária de cálcio!
 Acesse o link agora e faça o teste: Quis do CÁLCIO