quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

ACREDITE: As unhas podem dar pistas sobre nossa saúde!

As unhas podem informar mais sobre nossa saúde do que imaginamos. A análise da cor, formato, tamanho, estrutura, composição e aspecto pode auxiliar o diagnóstico de diversos males, que vão desde uma simples carência alimentar até doenças graves, como o câncer.

Esse exame se baseia numa milenar prática terapêutica chinesa, que faz diagnósticos através de um estudo geral da Fisiognomonia corporal do paciente e suas extremidades. A unha é um exemplo de extremidade que precisa ser protegida e bem cuidada para poder evidenciar a saúde de quem a possui.

Na unha é analisada toda a deformação, mancha, depressão, sinais, pontos coloridos e mudanças de aspecto que revelam sintomas de doenças diversas, que podem ainda não ter se manifestado. Este tipo de exame permite a realização de um trabalho de Medicina Preventiva e faz parte de um método mais abrangente da Medicina Chinesa, que hoje já vem sendo visto com bons olhos no Brasil e no Ocidente, devido a sua eficácia e rapidez.

A análise da unha revela aspectos muito pessoais de cada paciente como carência vitamínica, verminose, gula, anemia, desequilíbrio hormonal etc. Almir Itajahy é acupunturista, massoterapeuta, iridólogo e especialista em Medicina Chinesa há 14 anos.

Ao contrário do que imagina a maioria das pessoas, a unha está sempre mudando de aspecto. "O problema é que são poucas as pessoas que têm o hábito de observar os detalhes de seu próprio corpo. Se elas se preocupassem mais com as nuances, notariam as pequenas alterações no organismo".

Uma vez registrada a mudança, o terapeuta possui um método bastante preciso. "O exame das unhas não tem mistério; o fundamental é saber o significado exato de cada aspecto delas! Saber observar é o grande aprendizado".

Para maior eficácia e discernimento em seus diagnósticos, Almir Itajahy lança mão de outros exames, que também fazem parte da Medicina Chinesa como a fisiognomonia do rosto (face, lábios, nariz, língua, cílios, linhas faciais, voz, escuta), pulsologia chinesa, iridologia, reflexologia dos pés, espondilodiagnose (coluna), pontos de alarme e até a quirodiagnose.

A unha nunca recebeu atenção como método de diagnóstico pela Medicina alopata, entretanto de acordo com a Medicina que existe há milênios, ela pode revelar os segredos do corpo em suas mãos.

unha sadia deve ser rosada e não ultrapassar o tamanho de 50 por cento da terceira junta do dedo correspondente. Deve ser sem manchas ou sinais sintomáticos; na meia lua (lúnula) está a parte vital, a raiz da unha; quando atingida, o restante degenera. O ciclo de crescimento de uma unha é de 3 meses para uma criança e 8 meses para um adulto.

Entre os fleumáticos é que encontramos a maioria dos roedores de unhas. As pessoas que necessitam de enxofre e sal no organismo roem as unhas desesperadamente tentando saciar a sua fome.

Através da unha são segregadas as impurezas em excesso no organismo. Para as pessoas que dão atenção às unhas sem ser uma vez por semana, quando passam esmalte, Almir Itajahy diz que basta observar alguns aspectos desta técnica de mais de 3.500 anos:

  • Unhas rijas, mas flexíveis: vigor e boa calcificação.
  • Quebradiças: descalcificação e fraqueza geral, além de possibilidades de hipófise ou tireóide hipotensa. Esfoliadas: descalcificação, acompanhada de esgotamento físico.
  • Riscos verticais: alergias, asma, bronquite.
  • Riscos verticais muito juntos cobrindo toda a unha: pulmão fraco com predisposição à tuberculose.
  • Onduladas: indicam mudança na alimentação, climas e freqüências. Unhas de aspecto rosado e brilhante: vitalidade e saúde boa.
  • Pálidas ou azuladas: nervosismo, timidez ou angústia.
  • Amareladas: doenças do fígado ou baço, prisão de ventre, dores de cabeça e desordens cerebrais.
  • Esbranquiçadas: debilidade geral, cansaço, falta de apetite, insônia.

No exame das unhas, o formato também tem suas peculiaridades que devem ser levadas em conta.
  • Triangulares; predisposição a doenças dos pulmões, cérebro e sangue.
  • Quadradas; tendência a males do coração e da bexiga, além da possibilidade de problemas circulatórios.
  • Ovaladas; tendência para as doenças do estômago, intestinos, rins, fígado e garganta, além de indicar possibilidades de reumatismo ou perturbações nervosas.
  • Fracas e manchadas; fígado doente. Só com as pontas quebradas; problemas nos órgãos sexuais.
  • Unhas rachadas e roídas; designam parasitas intestinais.
  • Muito duras e quebradiças; condição anêmica e desequilíbrio no sistema hormonal.
  • Desfolhadas nas extremidades; lombrigas.
  • Macias e delgadas; carência de cálcio e resistência física, acompanhada de debilidade óssea.
  • Unhas duras; massa óssea sólida.

A coloração das unhas também permite avaliações diagnósticas, segundo esclarece Almir Itajahy e os aspectos a serem analisados são:
  • Muito brilhantes: problemas na tireóide não específicos.
  • Muito pálidas indicam que o sangue é pobre.
  • Pálidas com as bordas vermelhas: estagnações venosas.
  • Muito vermelhas: problemas no coração, tendência a acessos de cólera, hiperexcitação e hipertensão.
  • Vermelho escura: má circulação sanguínea, pletora de sangue, temperamento violento, teimosia e intranqüilidade.
  • Azuladas: circulação débil de sangue, presença de ácido carbônico; vale acrescentar que quando todas as unhas são azuladas: distúrbios generalizados.
  • Manchas amarelas: problemas hepáticos.
  • Verdes: desordens no fígado, bílis, icterícia.
  • Unhas pardas até cacau: se apresentam assim, antes de febres tropicais.
  • Cor ou mancha cinza negra: obstrução dos vasos sanguíneos.
  • Manchas ou pontos negros escuros: presença de veneno no organismo, intoxicação constante do sangue.
  • Se cada unha apresenta uma cor diferente, há indicação de problemas nos vasos sanguíneos e veias.
  • Bordas visíveis, mas não implantadas: desordens gerais no organismo.
  • Unhas que permanecem brancas, após relaxadas são indicação de anemia.
  • Manchas ou pontos brancos, às vezes, é presença de vermes, ácido úrico, nervosismo, ansiedade, stress ou depressão crônica.
  • Entretanto, se existem manchas ou pontos brancos bem acentuados, a pessoa faz exagerado consumo de açúcar refinado ou produtos químicos.

E não param por aí. Há ainda alguns pontos a serem observados no diagnóstico através da análise das unhas.
  • Cutícula grossa, vermelha e descascando; excesso de proteínas.
  • Meia lua larga, indica pressão sanguínea alta, tendência à apoplexia.
  • Meia lua muito pequena; avitaminose, fraqueza e senilidade.
  • Meia lua grande; excelente vitalidade.
  • Meia lua azulada; distúrbios circulatórios e falta de ar.
  • Meia lua em todas as unhas ocupando um terço da unha; tireóide hiperativa.
  • Meia lua pequena em todas as unhas; saúde boa, constituição forte.
  • Ausência total de meia lua em todas as unhas; tiróide hipoativa.
  • Meia lua bem grande no polegar, em pessoas que já tiveram derrame; próximo uma hemorragia cerebral. Ausência de meia lua no polegar de pessoas que já tiveram derrame; início de uma paralisia.
  • Unha fácil de quebrar (na mulher) desordens abdominais.

O tamanho, estrutura, composição são aspectos que devem ser cuidadosamente analisados durante o exame das unhas, pois também têm informações a passar:
  • Unhas pequenas e mirradas: nervos sensoriais hiperativos e má nutrição acompanhada de condição degenerativa. Se o paciente é mulher, este sinal pode indicar dores nos ovário e processo degenerativo.
  • Muito largas: nervos sensoriais hipoativos com tendência a embotamento e melancolia.
  • Muito longas: problemas no peito e nos pulmões.
  • Unhas muito curtas, problemas cardíacos, tensão nervosa e predisposição a ataque nervoso.
  • Unha muito curta algo curvada, indica dores cardíacas congênitas ou herdadas acompanhada de degeneração cardíaca.
  • Tipo triangular: problemas no sistema nervoso central com entorpecimento e paralisia.
  • Tipo triangular com as pontas quebradas: afecção medular unida à cardíaca.
  • Unha estreita e alongada: constituição física muito forte acompanhada de perseverança.
  • Tipo azeitona: sistema arterial fraco, seguido de problemas na coluna.
  • Unha com formato em leque, indica problemas no fígado, icterícia.
  • Unha com saliências no centro: verme nematelminto.
  • Unha com a ponta extremamente curvada para cima: verme ancilostomíase, parasita intestinal.
  • Saliências horizontais: deficiência de cálcio, mudança de situação, dieta ou mudança de local de país.

Nem param por aí as informações que as unhas podem passar numa avaliação para descobrir os segredos do corpo.
  • Unha hemisférica bem convexa: tuberculose, pleurisia.
  • Curvadas em semicírculos em todos os dedos: desordens renais desde o nascimento.
  • Curvada em semicírculo só no anular: desordem renal recente com predisposição à hematúria.
  • Unha com parte de cima reta: sistema linfático fraco com facilidade de adquirir caxumba e amidalite.
  • Unhas com saliências perpendiculares: má circulação, pele sem vida e intestinos sem energia; condição ácida do organismo, catarro intestinal, reumatismo e hipertireoidismo.
  • Unha com formato de amêndoa: desordem nutricional, afecções pulmonares e predisposição a diabetes.
  • O formato de garra longitudinal indica predisposição a asma bronquial, pessoa intolerante e com grande avareza.
  • Formato de garra transversal; tendência à asma cardíaca.
  • Formato de garra longitudinal e transversal só no polegar; asma de ascendência paterna.
  • Formato de garra longitudinal e transversal em todos os dedos; asma de ascendência materna.
  • Unha do polegar em forma de clava, curta e larga, identificam pessoa que facilmente fica irada e furiosa...
  • Unha que forma um ângulo lateralmente: mau funcionamento dos rins.
  • Unha com curvatura em 3/4 de círculo e de cor cinza, às vezes, rosadas: constituição cancerosa.
  • Unha com curvatura em 3/4 de círculo e de cor cinza, às vezes, rosada, azulada, arroxeada e espraiando: câncer em evidência.
  • Unha redonda como 1/4 de esfera no indicador e normal nas demais unhas: escrofulismo na mocidade.

De acordo com a Medicina Chinesa nas unhas temos o histórico da vida pregressa e futura de uma pessoa, na área de saúde, o que possibilita ao terapeuta a realização de um trabalho preventivo.

De acordo com Almir Itajahy ainda há muito mais a ser dito e analisado num diagnóstico pelas unhas.
  • Unhas com laterais curvas para cima; desordens nervosas e tendência à paralisia e à apoplexia.
  • Unha com depressões; desordens no baço.
  • Ondulações transversais com vales e montes; eliminação de resíduos, intoxicação.
  • Sulcos longitudinais e transversais; hidropsia.
  • Unha do polegar em forma de colher; alcoolismo em uma geração anterior.
  • Unha do dedo mínimo proporcionalmente menor que as outras na mão direita; desordens do coração em geração anterior paterna, da mesma forma na mão esquerda, revela desordens do coração em geração anterior materna.
  • Unha do dedo mínimo curva, estreita e delgada revela predisposições à afecções na medula.
  • Unhas côncavas; presença de parasitas no organismo, confirme olhando se a esclera (parte branca do olho) está meio azulada.
  • Unhas com rugas horizontais; presença de vermes no organismo; pessoas assim, vivem coçando a ponta do nariz. Se as rugas são verticais, indica carência de cálcio, anemia e desnutrição.
  • Unhas com as laterais encravadas; prenúncio de arteriosclerose e câncer.
  • Unha com formato de colher emborcada com uma elevação muito grande no centro; problemas no fígado, males respiratórios: já se a elevação não é muito grande, indica pleurite.
  • Unha pequena e semicircular; problemas nas funções renais.
  • Unha com formato de cilindro; atenção! fortes tendências ao câncer, investigar a hereditariedade.
  • Pequena e achatada na ponta; fraqueza de origem constitucional linfática.
  • Pequena e toda achatada, organismo que facilmente adoece de escrófulas e da garganta.
  • Unha com formato de calçadeira; tendência a derrame cerebral.
  • Meia lua grande em todas as unhas, em quem tem problemas intestinais, pode ser sinal de úlcera no estômago.
  • Ausência de meia lua em todas as unhas indica problemas no intestino; pode revelar úlcera no duodeno, basta observar se o paciente tem feridas no canto da boca.

O diagnóstico pelas unhas ainda tem mais e mais informações que permitem uma avaliação clínica completa de um paciente.
  1. O que pode revelar a unha cheia de rugas e facilmente quebrável? Fraqueza na pele, coração e intestinos. Rugas horizontais afastadas e rugas verticais no polegar; estagnação mental.
  2. Rugas horizontais afastadas e rugas verticais no indicador? Erupções na pele.
  3. Rugas horizontais afastadas e rugas verticais no dedo médio? acumulação de ácido úrico nos músculos.
  4. Rugas horizontais afastadas e rugas verticais no dedo anular? doenças nos olhos, doenças respiratórias como bronquite, rinite e asma.
  5. Rugas horizontais afastadas e rugas verticais no dedo mínimo? problemas na garganta, reumatismo e desequilíbrio na bílis.
  6. Unhas rachadas nos pés? indicam consumo excessivo de drogas.

Unhas aparadas, limpas e sem esmalte são melhores de ser observadas, a fim de se precaver contra qualquer sintoma interno. A milenar sabedoria oriental nos mostra que a própria natureza revela os segredos do corpo e até da personalidade, nas nossas mãos. Basta observar e entender o que as unhas têm para nos falar..

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ministério da Saúde incentiva o consumo de pescados


Foi lançada pelo Ministério da Saúde e Ministério da Pesca e Aquicultura a campanha que tem o objetivo de incentivar o consumo de pescados pelos brasileiros como parte de uma alimentação saudável. A campanha foi lançada para a 8ª Semana do Peixe, que ocorre entre os dias 11 e 24 de setembro, com o tema “Inclua pescado na sua alimentação: é gostoso e faz bem para a saúde”.




A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também apoia o evento, bem como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) que irão coordenar ações de incentivo ao consumo de pescados por seus afiliados.
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008/2009, o consumo anual de peixe pelo brasileiro é de 9 kg. A quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 12 kg de pescado por habitante/ano. Patrícia Jaime, coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, revela que nesta pesquisa o percentual de indivíduos que reportaram a ingestão de pescado, pelo menos uma vez na semana, foi de 6,4% e somente 10,8% declaram o consumo fora do domicílio. “Precisamos estimular as pessoas a se alimentarem melhor. O peixe traz inúmeros benefícios para a saúde, mas para abastecer o mercado e torná-lo acessível para todos, é necessário ordenar e fomentar a aquicultura, visando o aumento da produção e oferta de alimentos”, destaca. Por este motivo, o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda o consumo de peixe fresco pelo menos duas vezes por semana.

Assim, para aumentar o consumo durante a Semana do Peixe serão distribuídas cartilhas com informações sobre os benefícios do consumo de pescados para a saúde, orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra e quais devem ser os cuidados na higienização. Além disso, a cartilha contém receitas regionais, nutricionalmente adequadas, que promovem a redução de sal e gordura. Cartazes serão fixados em bares, restaurantes, supermercados participantes da campanha e os produtos ligados à Semana do Peixe receberão exposição e sinalização diferenciadas nos supermercados.
























terça-feira, 27 de setembro de 2011

Atividade física e ingestão alimentar

A atividade física regular e a ingestão alimentar adequada colaboram de forma direta para a longevidade e qualidade de vida, principalmente quando ambas são realizadas de forma conjunta.






Estudo recente comparou tipos de exercícios habituais e sedentarismo com a termogênese induzida pelo consumo alimentar, através da calorimetria indireta. De acordo com os resultados do estudo, o exercício habitual parece ter aumentado a taxa metabólica de repouso e a forma de alimentação pode causar mudanças na termogênese induzida pela dieta, dependendo também da prática do exercício.






Outra pesaquisa avalia a relação entre o consumo alimentar e a programação da prática de exercício físico. De acordo com os resultados, apesar de não serem encontradas diferenças estatísticas, houve uma tendência em sugerir que houve maior consumo de alimentos quando o exercício foi percebido como cansativo ou intenso.






De acordo com os dados dos estudos, percebe-se a preocupação em relacionar o consumo alimentar com a prática de atividade física, uma vez que a associação destas práticas de forma adequada está relacionada à melhora do estado nutricional e qualidade de vida. Enquanto estes estudos são realizados para entender melhor a fisiologia destas práicas, a orientação dos profissionais da área da saúde é fundamental para garantir estas práticas melhorando a saúde da população.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Sal X Saúde





O consumo de sal vem aumentando nos últimos anos, elevando assim a ingestão do sódio, sendo um grave problema, devido aos seus efeitos no organismo quando consumido acima de suas recomendações. O desenvolvimento e maior aceitação de produtos industrializados também vêm aumentando esse consumo, gerando uma constante preocupação para a saúde pública.

Estudo recente visou avaliar se a ingestão de sal pode diminuir ao longo do tempo em uma mesma população, descrevendo o consumo de sal por 8 anos em grupos diferentes de faixa etária, priorizando as informações entre os idosos. O consumo de energia também foi avaliado. De acordo com os resultados, a média de consumo de energia diminuiu em homens e mulheres de todas as faxias etárias e a ingestão de sal diminuiu entre os homens. Destaca-se a informação de que a redução da ingestão em relação à energia resultou em uma redução modesta de sal e que embora tenha sido observada uma diminuição no consumo de sal, sua ingestão ainda ultrapassa os níveis recomendados, sendo necessários esforços para resolver este problema de saúde pública.

Outra pesquisa destaca que muitas diretrizes recomendam que os pacientes com diabetes tipo 2 devem reduzir o conumo de sal. Os dados dos estudos sugerem a necessidade de intervenções para determinar se o sal na dieta pode prejudicar a saúde e desenvolvimento de mais complicações em pacientes com diabetes tipo 2, sendo ainda necessária a adequação das orientações defendendo a restrição de sal nestes pacientes.
Os dados dos estudos deixam claro a importância de se controlar o consumo de sal, para prevenir o agravamento de doenças existentes e para prevenir o desenvolvimento de agravos á saúde.

Portanto, é necessário reduzir a quantidade de sal nas preparações, outra dica é evitar o saleiro de mesa, com ele as pessoas tendem a acrescentar mais sal que o necessário! Também é bom lembrar de controlar o consumo de produtos embutidos, entalados, refrigerantes...pois esses produtos possuem na maioria das vezes grandes quantidades de sódio.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Conheça nove alimentos para deixar aumentar sua imunidade!







Sua imunidade anda baixa? Ou, melhor ainda, você não quer dar chance para que nenhum mal afete a sua saúde? Aposte em um prato de comida bem equilibrado, principalmente com os ingredientes certos. "Os alimentos são ricos em vitaminas, minerais e outras substâncias que auxiliam na manutenção do sistema imunológico", 


Atingir a recomendação diária de consumo de frutas e vegetais já garante uma defesa melhor. "O consumo deve ser de cinco porções por dia: três frutas e dois vegetais", completa. Confira abaixo a lista de campeões da blindagem e conheça os motivos que tornam esses alimentos poderosos aliados do organismo.

1. Frutas cítricas, como laranja, acerola, kiwi, tomate, além de brócolis, couve e pimentão verde e vermelho são ricos em vitamina C, antioxidante que aumenta a resistência do organismo.


2. Vegetais verdes escuros (brócolis, couve, espinafre), feijão, cogumelo (shimeji) e fígado são alguns dos alimentos que apresentam ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo.


3. Carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico), são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico.


4. Noz, castanha, amêndoa e óleos vegetais (de girassol, gérmem de trigo, milho e canola) são ricos em vitamina E. Ela é benéfica, principalmente para os idosos, agindo no combate à diminuição da atividade imunológica por conta da idade.


5. Rico em licopeno, o tomate é forte aliado para combater doenças cardiovasculares, removendo radicais livres do organismo.


6. O ômega-3 presente, por exemplo, no azeite e no salmão, auxilia as artérias a permanecerem longe de inflamações, ajudando a imunidade do corpo.


7. A castanha-do-Pará e cogumelos (Champignon) contêm selênio, um forte antioxidante que combate os radicais livres, melhorando a imunidade do corpo e acelerando a cicatrização do organismo.


8. Rico em vitaminas C, B6 e com ação bactericida, o gengibre vai além de ajudar a tratar inflamações da garganta e auxilia nas defesas do organismo.


9. A pimenta é fonte de betacaroneto, substância que se transforma em vitamina A, nutriente que protege o organismo de infecções.

Bom...sua imunidade estará garantida com esses alimentos em suas refeições no dia a dia, claro!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Qual a importância do ferro, ácido fólico e cálcio em mulheres grávidas?

As mulheres, assim como os homens, devem ingerir uma alimentação equilibrada e variada, com cereais integrais, frutas, vegetais, gorduras mono e poliinsaturadas, laticínios e carnes com pouca gordura. Entretanto, as mulheres têm necessidades especiais nos diferentes estágios de suas vidas e devem atentar para o consumo de alguns nutrientes especiais, como ferro, ácido fólico e cálcio.




Ferro


O ferro é um dos alicerces para uma ótima saúde e energia. Problemas no ciclo menstrual podem indicar baixos níveis de ferro no organismo, geralmente decorrentes da deficiência no consumo ou na absorção do mineral. A ingestão adequada de ferro (DRI) para mulheres entre 19 e 50 anos é de 18 mg/dia.
As boas fontes de ferro da alimentação incluem as carnes vermelhas, frango, peru, porco, peixes, feijão, lentilha, vegetais de cor verde escura, como couve ou espinafre, e alimentos fortificados. A absorção do ferro dos alimentos de origem vegetal é aumentada quando ingeridos junto à uma fonte de vitamina C, como morango, limão, laranja, entre outros.
Na gravidez, há um aumento das necessidades deste mineral para suprir a expansão da massa eritrocitária da própria gestante, a formação do sangue da placenta e do feto e, ainda, para compensar as perdas durante o parto.
A dieta normal nem sempre é suficiente para suprir as necessidades de ferro na gestação. Por isso, tem sido proposta a suplementação de 27 mg/dia de ferro elementar ou sulfato ferroso a partir do segundo trimestre de gestação, e de 9 mg/dia para lactantes (ou 10 mg/dia para lactantes com idade inferior a 18 anos).


Ácido fólico


O ácido fólico é a vitamina B9 do complexo B. Também conhecido como folato, quando encontrado naturalmente nos alimentos (termo genérico para os compostos que têm atividade vitamínica similar a do ácido).
Na fase gestacional, o ácido fólico é necessário para prevenir defeitos de fechamento do tubo neural, como anencefalia e espinha bífida, além de lábio leporino e fenda palatina; malformações cardíacas e do trato genito-urinário; prematuridade e baixo peso ao nascimento.
A suplementação de folato deve ser iniciada ainda antes da concepção, pois o tubo neural, estrutura precursora do cérebro e da medula espinhal, se fecha de 22 a 28 dias após a concepção, ou seja, antes mesmo da mulher constatar a gravidez, que geralmente acontece somente após o atraso da menstruação, em geral 20 a 30 dias após a concepção.
O folato age como coenzima em várias reações celulares fundamentais e é necessário na divisão celular, principalmente quando há crescimento rápido.
A suplementação de ácido fólico três meses antes da concepção e nos três primeiros mesesda gestação é suficiente para reduzir em até 95% os problemas de malformação fetal.
Como a gestação nem sempre é programada, recomenda-se o consumo de alimentos ricos em ácido fólico todos os dias.
Assim, a suplementação de ácido fólico deve ser de 400 mcg/dia para as mulheres que pretendem engravidar, de 600 mcg/dia para gestantes e de 500 mcg/dia para lactantes, além do ácido fólico consumido naturalmente na dieta.
As principais fontes alimentares de ácido fólico são espinafre, feijão branco, aspargos, couve de bruxelas, soja e derivados, laranja, melão, maçã, brócolis, gema de ovo, fígado, peixes, gérmen de trigo, salsinha, beterraba crua e amendoim. Deve-se, no entanto, evitar o cozimento prolongado dos alimentos, que pode destruir até 90% do ácido fólico.




Cálcio


Para a boa saúde dos ossos e dentes, as mulheres necessitam ingerir uma variedade de alimentos ricos em cálcio, além de aproximadamente três porções diárias de leite ou laticínios, principais fontes alimentares desse mineral.
A osteoporose está entre as principais morbidades que acometem a mulher no climatério.Nesta fase da vida, as mulheres estão especialmente vulneráveis em decorrência da progressiva redução da função ovariana e, consequentemente, da produção diminuída de seus hormônios esteróides. Este processo inicia-se a partir dos 35 anos, quando a mulher apresenta redução lenta de massa óssea, acentuando-se após os 50 anos, com a menopausa.
Diversos estudos indicam que o consumo excessivo de proteína pode ter efeito deletério sobre o cálcio e comprometer ainda mais a osteoporose, por estimular perdas excessivas do mineral (alguns autores preconizam que a relação cálcio/proteína da dieta seja de 20/1 mg/g).

Mas não se esqueça, caso engravide procure sempre um médico e um nutricionista!

domingo, 8 de maio de 2011

Quais são os nutrientes importantes para o processo de cicatrização?



Diversos estudos têm avaliado a influência de nutrientes isolados ou associados na cicatrização de feridas. Entre os principais macronutrientes estão às proteínas, mais especificamente o aminoácido arginina. Com relação aos micronutrientes destaca-se os antioxidantes, como a vitamina A, vitamina C, vitamina E, zinco e selênio.

O processo de cicatrização é complexo e dinâmico que envolve hemostasia, inflamação, proliferação celular e remodelamento, com o objetivo de restaurar a continuidade anatômica e funcional. Esse processo é dependente do fornecimento adequado de oxigênio, energia, síntese de proteínas e diversas reações enzimáticas que envolvem vitaminas e minerais.

A tabela abaixo mostra os principais nutrientes e seu papel na cicatrização.





Fonte: Bottoni et al, 2011


A terapia nutricional na cicatrização de feridas tem o objetivo de prevenir ou repor a depleção desses nutrientes ao organismo, melhorando a velocidade e a qualidade da cicatrização, além de reduzir riscos de infecções e outros problemas que prejudicam o processo de cicatrização.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Conheça o benefício de 10 frutas!


Bom como a páscoa acabou, mas tenho certeza que ainda tem bastante chocolate na geladeira..nada mais interessante do que associar as frutas durante essa semana...ainda mais conhecendo seus benefícios, então vamos lá: 


Banana: Ótima fonte de potássio, ajuda a regular a pressão arterial. Também são ricas em vitaminas do complexo B e C. Além disso, a fruta é ideal para ingerir entre as refeições, quando bate aquela vontade de atacar um doce, já que conta com triptofano, um elemento que aumenta os níveis de serotonina, o hormônio do bem-estar.

Melancia: Rica em betacaroteno, a melancia é uma das frutas que mais contém água e também vitaminas do complexo A e B. Promove uma verdadeira limpeza no sistema digestivo, tanto no intestino, como no estômago.

Pera: Segundo um estudo realizado pelo Instituto de Medicina Social do Rio de Janeiro e publicado no Journal of Nutrition, comer três peras por dia ajuda a eliminar os quilos extras. A fruta é rica em vitamina A, C, vitaminas do complexo B, fibras e água.

Laranja: Já conhecida por seu alto teor de vitamina C, também são ricas em muitos outros compostos anticancerígenos. Pesquisadores descobriram que as laranjas contêm mais de 170 tipos de fitoquímicos. O consumo regular de laranjas (1 fruta ao dia ou 1 copo de suco) está significativamente associado à menor incidência de câncer de pulmão e estômago.

Limão: Uma pesquisa divulgada no Journal Pharm Biomed Analysis apontou que o limão facilita o metabolismo das gorduras e diminui a síntese de colesterol e de triglicérides. Além disso, é rico em vitamina C, que ajuda na absorção de ferro, é altamente antioxidante e contém limonóides, substâncias potentes no combate ao aparecimento de tumores.

Goiaba: Assim como o tomate, a fruta é rica em licopeno, substância que neutraliza a ação de radicais livres e estimula o sistema imunológico. Estudos apontam o licopeno como redutor de risco de câncer, principalmente de próstata.

Morango: Como todas as frutas vermelhas, contém catequinas, um fitonutriente rico em antioxidantes. Frutas vermelhas também são ótimas fontes de polifenóis, substâncias também encontradas nos vinhos e que, segundo estudos científicos, exerce proteção contra doenças vasculares, especialmente às relacionadas ao coração.

Uva: Pesquisa realizada pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP constatou que o bagaço de uva (casca e semente) reduz o risco de doenças cardiovasculares por ação do resveratrol. A nutricionista Solange Saavedra explica que as uvas contêm quercetina, substância que combate coágulos e inflamações. Também contém flavanóides, que são antioxidantes e combatem o mau colesterol.

Abacaxi: A bromelina encontrada no abacaxi é capaz de quebrar proteínas em pequenos pedaços, auxiliando na digestão de carnes e outras proteínas.

Mamão: A papaína encontrada no mamão é altamente digestiva. Além disso, esta fruta tem excelente poder laxante.

sábado, 23 de abril de 2011

A Páscoa chegou! atenção para o chocolates

Outro alimento muito consumido nesta época são os chocolates, que também requerem a atenção do consumidor no momento da compra.


É preciso que os ovos de páscoa, os bombons e os tabletes de chocolate estejam armazenados em local fresco e arejado. Verifique ainda se não há a incidência direta da luz solar ou contato com a umidade.


A embalagem deve estar íntegra, sem furos ou amassadas e conter as informações obrigatórias na rotulagem como denominação de venda, data de validade, nome e endereço do fabricante, informação nutricional, dentre outros.



Chocolates podem ser consumidos, mas com moderação!




A Páscoa se aproxima. Nessa data, alguns cuidados com a alimentação são importantes, como evitar o consumo excessivo de chocolate.
De modo geral, os Ovos de Páscoa e os outros tipos de chocolate expostos à venda são preparados com muito açúcar e gorduras, substâncias que em excesso podem prejudicar a saúde.

Além disso, muitas vezes os chocolates possuem recheios ricos em açúcares e gorduras, principalmente gorduras trans. O consumo excessivo desse tipo de gordura pode elevar os teores do colesterol total e do colesterol ruim (LDL Colesterol) e reduzir os níveis de colesterol bom (HDL Colesterol) no sangue. Segundo a Organização Mundial de Saúde, não existe recomendação para a ingestão de gorduras trans, o ideal é que se consuma o mínimo possível essas substâncias.

Dessa forma, se consumidos em excesso, os chocolates podem trazer problemas futuros, como o aumento do peso e das taxas de colesterol no organismo.






Uma dica importante na hora de comprar chocolates ou Ovos de Páscoa é verificar a lista de ingredientes e a tabela de informação nutricional constantes nos rótulos. Os ingredientes utilizados na preparação ou fabricação dos chocolates são declarados, na lista de ingredientes, em ordem decrescente de quantidade. Assim, deve-se optar por chocolates com maior teor de cacau e, consequentemente, menos açúcar. Com relação à avaliação da tabela de informação nutricional, os chocolates com menor quantidade de gordura saturada e trans devem ser priorizados.

No caso de crianças, os pais devem ainda estar atentos à higiene bucal dos seus filhos. Os altos teores de açúcares presentes nos chocolates contribuem para o surgimento de cáries.

Mas vale ressaltar alguns aspectos positivos do chocolate. Os chocolates feitos ao leite podem ser fontes de proteínas e cálcio, nutrientes importantes para o organismo.

Assim, a regra para o consumo de chocolates tanto na Páscoa quanto no restante do ano é MODERAÇÃO!



Boa páscoa pra todos!